Para os maias, como também para os astecas, o milho foi o principal alimento, foi a fonte do progresso e das riquezas e foi até. . . um deus. Um deus verde, que eles chamavam de YUM KAAX: seus dentes eram como os grãos, seus cabelos como os dourados cabelos do milho. . .
No Brasil, os índios Parecis contavam que Ainotarê, sentindo que a morte se aproximava, chamou seu filho Caleitô e manifestou-lhe o desejo de ser enterrado vivo no meio de uma roça. Três dias depois uma planta brotaria de sua cova, e logo rebentaria em sementes. Não sendo comidas, mas replantadas, elas brotariam novamente e, por fim, poderiam alimentar todo o povo. E a lenda conta que os indígenas assim fizeram e foi assim que surgiu o milho.
Os índios Carajás, da Ilha do Bananal contam que lmaerô e Denaquê eram duas irmãs índias jovens e bonitas. Certa vez, lmaerô, olhando no céu a estrela Vésper, chamada "Taína Can", desejou tê-la perto de si. A estrela atendeu seu pedido e desceu, mas sob a forma de um velhinho de barbas brancas. Vendo-o, lmaerô repudiou-o. Taína Can casou-se então, com a meiga e boa Denaquê. Para sustentá-la, fez um pequeno roçado e plantou nele algumas sementes maravilhosas que os Carajás ainda não conheciam, mas que ele, por magia, tirava das águas do Rio Araguaia. . . E entre estas sementes estavam as do milho. . . Mas, certo dia, como Taína Can estivesse demorando para voltar à casa, Denaquê saiu à sua procura. Que surpresa! Em vez do velho de barbas e cabelos brancos, ela encontrou a trabalhar, um belíssimo jovem, cheio de forças e de vida! Correu a abraçá-lo, e os dois, felizes, voltaram para casa. — E foi assim que a nação Carajá aprendeu com Taína Can a plantar o milho e outros alimentos que antes não conhecia. . .
No Brasil, os índios Parecis contavam que Ainotarê, sentindo que a morte se aproximava, chamou seu filho Caleitô e manifestou-lhe o desejo de ser enterrado vivo no meio de uma roça. Três dias depois uma planta brotaria de sua cova, e logo rebentaria em sementes. Não sendo comidas, mas replantadas, elas brotariam novamente e, por fim, poderiam alimentar todo o povo. E a lenda conta que os indígenas assim fizeram e foi assim que surgiu o milho.
Os índios Carajás, da Ilha do Bananal contam que lmaerô e Denaquê eram duas irmãs índias jovens e bonitas. Certa vez, lmaerô, olhando no céu a estrela Vésper, chamada "Taína Can", desejou tê-la perto de si. A estrela atendeu seu pedido e desceu, mas sob a forma de um velhinho de barbas brancas. Vendo-o, lmaerô repudiou-o. Taína Can casou-se então, com a meiga e boa Denaquê. Para sustentá-la, fez um pequeno roçado e plantou nele algumas sementes maravilhosas que os Carajás ainda não conheciam, mas que ele, por magia, tirava das águas do Rio Araguaia. . . E entre estas sementes estavam as do milho. . . Mas, certo dia, como Taína Can estivesse demorando para voltar à casa, Denaquê saiu à sua procura. Que surpresa! Em vez do velho de barbas e cabelos brancos, ela encontrou a trabalhar, um belíssimo jovem, cheio de forças e de vida! Correu a abraçá-lo, e os dois, felizes, voltaram para casa. — E foi assim que a nação Carajá aprendeu com Taína Can a plantar o milho e outros alimentos que antes não conhecia. . .
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